sábado, 7 de maio de 2011

Mãe: O Maior Amor do Mundo!

Mothers Day Graphics
Lembro que, quando criança, uma das coisas que eu mais gostava de fazer, era homenagear minha mãe no dia das mães... Acho que daí surgiu à imensa vontade de ter um filho, de ser mãe também.
Enquanto minhas amigas afirmavam com veemência que não queriam filhos, eu sabia que era o meu maior sonho.
Sempre falei para minha mãe que se não casasse até os trinta anos, seria mãe solteira. E ela sempre ficava brava e pedia para eu ser paciente. Ter fé em Deus que ele me daria um marido bom, com quem poderia ter filhos. E não é que minha mãe tinha razão!
Aos 24 anos conheci o Welinton, e desde o primeiro encontro ele já sabia da minha vontade de ser mãe. Estranhou, decerto, porém não me questionou em nenhum momento. Namoramos, noivamos e casamos num período de três anos. E quatro meses depois do nosso casamento fiquei grávida.  O meu sonho estava começando a se realizar. Porém, só acreditei quando fiz meu primeiro ultrasson e ouvi o coraçãozinho batendo dentro de mim, mais forte do que o meu coração. Era a urgência da vida. Era a minha vontade e a de Deus. Ali, naquele instante, chorei, chorei tanto que a médica estranhou e pediu para a assistente me tranqüilizar, mas não teve jeito.  Ao sair da sala, sozinha, abracei a colega de consultório que aguardava para ser atendida.  A coitada pensou que não havia bebê. Mas não, eu chorava  de alegria e dizia: Eu estou mesmo grávida, a médica falou. Eu ouvi o coração, eu ouvi o coração.
Como já dito antes neste blog, eu esperava que fosse menina...  Mas Deus me presenteou com um VARÃO, como dizem uns amigos de fé.
Graças a Deus, minha gravidez foi muito tranqüila. Apesar de ter trabalhado muito. Não tive pressão alta nem baixa e não engordei demais. Só fiquei muito mais ansiosa do que já sou.  Nossa! Dos oito para os nove meses vai dando um desespero, uma vontade de ver o rostinho do bebê. Ainda bem que existe ultrasson em  3 e 4 D... Eu fiz a 3D, e no final o Igor não se parecia em nada com o bebê que vi através do ultrasson.
O Igor estava com previsão para  nascer  em janeiro, mas resolveu aparecer em dezembro mesmo. Na hora do parto, lembro-me  que o médico disse: Mãe, prepare-se, o Igor vai nascer. Vi o médico carregando-o para os primeiros atendimentos. Lágrimas tomaram conta de mim e do Wel. O choro estrondoso dele, me trouxe de volta à realidade. Enfim, tornei-me mãe.
Minha vida mudou desde então... Para melhor, claro!

Ser mãe: 
Se tornar responsável pela vida desde o ventre;
Levantar várias vezes na noite só para ver se seu bebê está respirando;
Chorar por vê-lo chorando;
E cantar para vê-lo sorrindo (mesmo com a voz horrível);
É amamentar sem medo que o peito caia; dane-se o mundo.
É abrir mão de coisas que adora;
É pensar mil e uma vez em não trabalhar nunca mais;
É pensar em trabalhar duro para dar a ele tudo que quiser;
É passar na vitrine e comprar um sapato... Para ele;
É valorizar sua própria mãe... E pensar que ela já passou por tudo isso por você;
É saber que você é a pessoa mais importante do mundo para alguém (isso até completar uns 10 anos);
Ser mãe é uma dádiva;
É amar incondicionalmente.

Neste ano, esta frase vale também para mim: Feliz dia das mães!
 
 


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